O
principal suspeito da morte da estudante, Júlia Mariana Torres de
Oliveira, morta na noite deste domingo (10/11), por volta das 20h10, na
Rua Joana Estér Soares, nas proximidades da Lanchonete O Kanecão, se
apresentou ao delegado Renato da Silva Oliveira e disse a autoridade
policial que só falava em juízo.
Na Delegacia de Policia Civil de Apodi, o gesseiro, Francisco Marcilio da Costa Lima, 18 anos de idade, respondeu a autoridade policial que se reservava ao direito de permanecer em silencio e que só fala em juízo, devidamente assistido pelo seu advogado, Ravardierison Cardoso Noronha.
Na Delegacia de Policia Civil de Apodi, o gesseiro, Francisco Marcilio da Costa Lima, 18 anos de idade, respondeu a autoridade policial que se reservava ao direito de permanecer em silencio e que só fala em juízo, devidamente assistido pelo seu advogado, Ravardierison Cardoso Noronha.
Como o gesseiro, Francisco Marcílio da Costa Lima, livrou o flagrante, respondera ao processo em liberdade, mas o delegado Renato Oliveira, poderá solicitar sua prisão à juíza da Comarca de Apodi, Kátia Cristina Guedes, a qualquer momento.
Julia Mariana fora assassinada por dois elementos que se aproximaram dela em uma motocicleta. A jovem estava conversando na calçada de casa com um grupo de amigas. Após alvejada, Júlia Mariana foi socorrida por policiais da Policia Militar ao Hospital Regional Hélio Morais Marinho, mas já deu entrada na unidade de saúde sem vida.
Na noite do crime que deixou a população apodiense chocada, toda policia se mobilizou no intuito de capturar os criminosos, mas não obteve êxito. A policia apurou que o principal motivo do crime teria sido por ciúmes.
Júlia Mariana era estudante e residia em Apodi. A jovem iria completar sua maior em dezembro.
O Guardião da Chapada
Nenhum comentário:
Postar um comentário