Estabelecimentos comerciais tiveram vidraças quebradas durante ato.
PM tenta dispersar grupo de manifestantes
(Foto: Igor Jácome/G1)
O comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte sugere que
atos de vandalismo praticados durantes o protesto desta sexta-feira
(19), em Natal, sejam investigados pela Polícia Civil. De acordo com o
coronel Francisco Araújo, “os vândalos resolveram causar destruição na
cidade de forma premeditada". O comandante ainda afirmou que imagens que
registraram tais ações serão disponibilizadas.(Foto: Igor Jácome/G1)
Segundo Araújo, as imagens que registram as ações serão encaminhadas para facilitar as investigações. “Vou sugerir à Secretaria de Segurança Pública que a a nossa coirmã, Polícia Civil, investigue a atuação desses criminosos em atos pacíficos”, revelou ao G1, o comandante.
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Para o comandante, o protesto seguiu pacífico até a Câmara Municipal de Natal,
onde houve confronto. Balas de borracha, além de bombas de gás
lacrimogênio e de efeito moral foram lançadas para dispersar a multidão.
Os manifestantes revidaram jogando pedras em direção aos militares.
Grupo do #RevoltadoBusão e PM entra em confronto
em Natal (Foto: Igor Jácome/G1)
“Alguns manifestantes atiraram pedras em PMs e tentaram invadir o
prédio. Nossos homens, em legítima defesa e para proteger o patrimônio
público, tiveram que reagir”, concluiu Araújo.em Natal (Foto: Igor Jácome/G1)
Repúdio
A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte divulgou nota à imprensa após a manifestação repudiando os atos de vandalismo. A nota também sugere investigação sobre violência. "A OAB/RN condena todo e qualquer ato de violência perpetrado em desacordo com a ordem constitucional e defende a identificação e responsabilização das pessoas que tenham praticado delitos durante as manifestações", diz a nota.
Manifestantes da #RevoltadoBusão nas proximidades do viaduto Quarto Centenário (Foto: Felipe Gibson)
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