
A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social
pediu o bloqueio dos bens dos envolvidos, a perda dos direitos políticos
e a condenação por improbidade administrativa dos acusados. A ação
pede a suspensão imediata da inspeção veicular, a devolução dos valores
de multas cobradas dos moradores de São Paulo, além de indenização por
danos morais aos donos de veículos.
De acordo com o MPE, o problema é a forma como a
inspeção foi executada em São Paulo. A criação da empresa Controlar e
as sucessivas prorrogações de contrato teriam sido fraudadas com
apresentação de garantias, documentos e informações falsos.
Com Informaçao:Paduacampos
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