Imagens
de satélites analisadas pela equipe de meteorologia do Governo do
Estado indicam que o aumento da nebulosidade pode provocar chuvas
isoladas no Sertão paraibano, nas próximas 24 horas. A temperatura da
região deve variar entre a mínima de 22 °C e a máxima de 36°C.
De acordo com o setor de Monitoramento e Hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), também podem ocorrer precipitações no Agreste, Brejo e Litoral. “Através da análise das imagens de satélite, das últimas 24 horas, observamos um aumento na nebulosidade na região do Alto Sertão da Paraíba associado à circulação de ventos nos altos níveis da atmosfera. Com isso, o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável com possibilidade de chuvas isoladas. Já para o setor leste do Estado, a previsão é de chuvas ocasionais”, informou a meteorologista Marle Bandeira.
Monitoramento – As variações climáticas e os níveis dos açudes são monitorados diariamente pelos técnicos da Aesa. Na Sala de Situação, instalada em Campina Grande, os meteorologistas realizam um trabalho preventivo para auxiliar em casos de eventos como secas e enchentes. Na iminência de um desastre natural, a Aesa aciona Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e demais órgãos da administração estadual.
Plataformas de coleta de dados espalhadas pelo Estado enviam (via satélite) informações como quantidade de chuva, pressão barométrica e nível da água. Para construir o espaço de observação climatológica, o Governo do Estado e a Agência Nacional das Águas (Ana) investiram mais de R$ 2 milhões.
De acordo com o setor de Monitoramento e Hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), também podem ocorrer precipitações no Agreste, Brejo e Litoral. “Através da análise das imagens de satélite, das últimas 24 horas, observamos um aumento na nebulosidade na região do Alto Sertão da Paraíba associado à circulação de ventos nos altos níveis da atmosfera. Com isso, o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável com possibilidade de chuvas isoladas. Já para o setor leste do Estado, a previsão é de chuvas ocasionais”, informou a meteorologista Marle Bandeira.
Monitoramento – As variações climáticas e os níveis dos açudes são monitorados diariamente pelos técnicos da Aesa. Na Sala de Situação, instalada em Campina Grande, os meteorologistas realizam um trabalho preventivo para auxiliar em casos de eventos como secas e enchentes. Na iminência de um desastre natural, a Aesa aciona Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e demais órgãos da administração estadual.
Plataformas de coleta de dados espalhadas pelo Estado enviam (via satélite) informações como quantidade de chuva, pressão barométrica e nível da água. Para construir o espaço de observação climatológica, o Governo do Estado e a Agência Nacional das Águas (Ana) investiram mais de R$ 2 milhões.
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