Os primeiros alvos foram o colégio Contemporâneo e a lanchonete Habibs. O
primeiro teve parte do portão arrancado e o segundo uma das vidraças
quebradas. Em frente ao maior shopping da capital, um grupo quebrou a
entrada da Bernardo Vieira e ameçou invadir o estabelecimento.
Depois, os manifestantes marcharam em direção a avenida Prudente de
Morais. No trajeto, depredaram uma parada de ônibus, queimaram pneus e
ainda danificaram um dos vidros do carro de reportagem da Band Natal,
que depois acabou virado. Depois, quebraram as vidraças do Banco do
Brasil e da Caixa.
"Imagens dos vândalos já estão sendo passadas para a Polícia Civil, para
que sejam identificados e respondam por seus atos", informou a Sesed.A
Polícia Militar, que observava tudo de longe, enviou reforço para o
local. A ordem era evitar atos de vandalismo, para que não fosse
necessário a intervenção do Batalhão de Choque.
Mais cedo, o dirigente do PSTU, Dário Barbosa foi agredido. Ele portava
uma bandeira do partido, o que foi reprimido pelos manifestantes. A
vereadora Amanda Gurgel, a mais votada da história da capital, foi
vaiada.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, cerca de 25 mil participaram dos protestos. Vários temas foram abordados. Combate a corrupção, cura gay, segurança, saúde, gastos da Copa, entre outros assuntos, foram alvos do protesto.
Ao longo da marcha, os ativistas exibiam bandeiras do Brasil, entoava cânticos e pediam para que se evitassem atos de vandalismo.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, cerca de 25 mil participaram dos protestos. Vários temas foram abordados. Combate a corrupção, cura gay, segurança, saúde, gastos da Copa, entre outros assuntos, foram alvos do protesto.
Ao longo da marcha, os ativistas exibiam bandeiras do Brasil, entoava cânticos e pediam para que se evitassem atos de vandalismo.
Via Jornal de Fato/Tribuna do Norte/No minuto.com
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