Aos 25 anos, o argentino Lionel Messi se tornou, nesta segunda-feira
(7), o primeiro jogador a conquistar quatro vezes seguidas o prêmio de
melhor do mundo.
É dia de grandes aspirações e a primeira é a do pó. Aspirador de pó. Para deixar impecável o tapete vermelho, caminho das celebridades da bola. Fãs, de quem?
"Neymar, Neymar, Neymar", grita um grupo.
Este ano, Neymar ainda não está na premiação principal, mas foi finalista, pela terceira vez seguida, do gol mais bonito do ano. Neymar tentava o bi, mas deu Stoch, um eslovaco que joga no Fenerbahçe da Turquia.
E na premiação mais premiada, deu o que se esperava. Quem chega a Zurique com um recorde de 91 gols marcados em um só ano, já imagina que vai ouvir o seu nome e se levantar. Nem Iniesta, nem Cristiano Ronaldo. Pela quarta vez seguida, pela primeira vez com um terno de bolinhas, Leonel Messi.
O argentino dedicou o prêmio aos companheiros de Barcelona e seleção, à mulher e ao filho, que nasceu ano passado. Quando perguntado se em algum dia iria se sentir o maior de todos os tempos, ele respondeu “penso no presente, em ganhar tudo o que puder, para no final da carreira olhar para trás e ter a dimensão do que conquistei”.
Vicente Del Bosque, da seleção espanhola, recebeu de Luís Felipe Scolari o troféu de melhor treinador. A brasileira Marta estava na final de melhor jogadora, mas o título foi para a americana Abby Wambach. Marcelo e Daniel Alves entraram na seleção do ano.
A premiação que focava 2012 também olhou para frente. Ronaldo falou da Copa no Brasil.
O mascote Fuleco subiu ao palco que, por minutos, virou roda de capoeira. Mas foi principalmente a noite de uma consagração que se renova. Aos 25 anos, quatro títulos seguidos de melhor do mundo, como nenhum outro na história. O mundo reverencia o reinado de Messi.
Neymar ficou em 13º lugar na votação de melhor jogador do mundo, com 0,6% dos votos.
Jornal Nacional
É dia de grandes aspirações e a primeira é a do pó. Aspirador de pó. Para deixar impecável o tapete vermelho, caminho das celebridades da bola. Fãs, de quem?
"Neymar, Neymar, Neymar", grita um grupo.
Este ano, Neymar ainda não está na premiação principal, mas foi finalista, pela terceira vez seguida, do gol mais bonito do ano. Neymar tentava o bi, mas deu Stoch, um eslovaco que joga no Fenerbahçe da Turquia.
E na premiação mais premiada, deu o que se esperava. Quem chega a Zurique com um recorde de 91 gols marcados em um só ano, já imagina que vai ouvir o seu nome e se levantar. Nem Iniesta, nem Cristiano Ronaldo. Pela quarta vez seguida, pela primeira vez com um terno de bolinhas, Leonel Messi.
O argentino dedicou o prêmio aos companheiros de Barcelona e seleção, à mulher e ao filho, que nasceu ano passado. Quando perguntado se em algum dia iria se sentir o maior de todos os tempos, ele respondeu “penso no presente, em ganhar tudo o que puder, para no final da carreira olhar para trás e ter a dimensão do que conquistei”.
Vicente Del Bosque, da seleção espanhola, recebeu de Luís Felipe Scolari o troféu de melhor treinador. A brasileira Marta estava na final de melhor jogadora, mas o título foi para a americana Abby Wambach. Marcelo e Daniel Alves entraram na seleção do ano.
A premiação que focava 2012 também olhou para frente. Ronaldo falou da Copa no Brasil.
O mascote Fuleco subiu ao palco que, por minutos, virou roda de capoeira. Mas foi principalmente a noite de uma consagração que se renova. Aos 25 anos, quatro títulos seguidos de melhor do mundo, como nenhum outro na história. O mundo reverencia o reinado de Messi.
Neymar ficou em 13º lugar na votação de melhor jogador do mundo, com 0,6% dos votos.
Jornal Nacional