Na Foto: PM na Guarita do Pereirão
O Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar as condições de trabalho dos policiais militares que trabalham nas guardas externas do presídios do Estado. O MP vai verificar a segurança, a salubridade dos locais e a qualidade da alimentação fornecida aos policiais.
O promotor Wendell Beetoven solicitará à Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte (DRT/RN) que envie uma equipe para realizar visitas de inspeção aos estabelecimentos prisionais onde atuam os PMs, para avaliar as condições de segurança e salubridade dos lugares.
De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (23), a investigação do MP foi instaurada após um relatório realizado pela Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN (ACS-PM), que denunciava a situação dos PMs que trabalham nas unidades prisionais. Beetoven quer ainda que a Central de Perícias do Ministério Público realize inspeção nas penitenciárias para confirmar as denúncias feitas pela Associação.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, e o secretário de Justiça e Cidadania, Aldair da Rocha, também serão oficiado pelo MP para que prestem esclarecimentos com relação aos problemas informados no relatório e apresente medidas para saná-los. Ambos têm 10 dias para entrar em contato com a promotoria.
O promotor Wendell Beetoven solicitará à Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte (DRT/RN) que envie uma equipe para realizar visitas de inspeção aos estabelecimentos prisionais onde atuam os PMs, para avaliar as condições de segurança e salubridade dos lugares.
De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (23), a investigação do MP foi instaurada após um relatório realizado pela Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do RN (ACS-PM), que denunciava a situação dos PMs que trabalham nas unidades prisionais. Beetoven quer ainda que a Central de Perícias do Ministério Público realize inspeção nas penitenciárias para confirmar as denúncias feitas pela Associação.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, e o secretário de Justiça e Cidadania, Aldair da Rocha, também serão oficiado pelo MP para que prestem esclarecimentos com relação aos problemas informados no relatório e apresente medidas para saná-los. Ambos têm 10 dias para entrar em contato com a promotoria.
Com Informação: Blog do eduardo dantas
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